Contos Eróticos Gay - Contos Pornô Gay - Contos Sexo Gay | dachanet.ru //dachanet.ru/milffox/contos-eroticos-gay/ O melhor e mais completo site de Quadrinhos e Desenhos Gays Tue, 19 Dec 2023 12:40:10 +0000 pt-BR hourly 1 /> Aquela Vez Que Meu Chefe Gozou Na Minha Cara | dachanet.ru //dachanet.ru/milffox/aquela-vez-que-meu-chefe-gozou-na-minha-cara/ //dachanet.ru/milffox/aquela-vez-que-meu-chefe-gozou-na-minha-cara/#respond Thu, 12 Oct 2023 21:25:42 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=25697 Durante uma reunião importante, Gao sofre um acidente e é queimado pelo café quente do seu chefe. Para se desculpar, seu chefe o manda para um dermatologista renomado. Mas o que Gao não sabe é que tudo faz parte de um plano do seu chefe.

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Durante uma reunião importante, Gao sofre um acidente e é queimado pelo café quente do seu chefe. Para se desculpar, seu chefe o manda para um dermatologista renomado. Mas o que Gao não sabe é que tudo faz parte de um plano do seu chefe.

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Quadrinho Erótico O Presidente É Masoquista | dachanet.ru //dachanet.ru/milffox/quadrinho-erotico-o-presidente-e-masoquista/ //dachanet.ru/milffox/quadrinho-erotico-o-presidente-e-masoquista/#respond Wed, 11 Oct 2023 21:16:08 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=25659 Takashino Itsuki é o popular presidente do conselho estudantil, que recebe a admiração de todos. Mas por trás de sua bela aparência, ele esconde um segredo obsceno: ele gosta de obedecer às ordens de um homem misterioso na internet em troca de recompensas. Quando ele finalmente ganha a chance de encontrá-lo pessoalmente, ele vai descobrir […]

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Takashino Itsuki é o popular presidente do conselho estudantil, que recebe a admiração de todos. Mas por trás de sua bela aparência, ele esconde um segredo obsceno: ele gosta de obedecer às ordens de um homem misterioso na internet em troca de recompensas. Quando ele finalmente ganha a chance de encontrá-lo pessoalmente, ele vai descobrir uma surpresa que vai mudar sua vida.

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Flagrei meu tio de pau duro | dachanet.ru /> /> Wed, 14 Dec 2022 11:27:00 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=4317 Desde pequeno eu e meu Tio Betão sempre fomos muito grudados e quase todos os finais de semana eu pedia pra minha mãe, irmã dele, me levar pra passar um tempo com o titio! A gente fazia de tudo… Foi ele que me ensinou todas as brincadeiras, desde esconde-esconde até jogar bolinhas de gude na […]

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Desde pequeno eu e meu Tio Betão sempre fomos muito grudados e quase todos os finais de semana eu pedia pra minha mãe, irmã dele, me levar pra passar um tempo com o titio!

A gente fazia de tudo… Foi ele que me ensinou todas as brincadeiras, desde esconde-esconde até jogar bolinhas de gude na areia batida!

Já na adolescência éramos ainda mais próximos e até a minha festa de 18 anos, eu quis que fosse lá, na casa do Tio Betão… E minha mãe atendeu ao meu pedido sem hesitar!

O tempo passou e os laços entre nós começaram a se estreitar ainda mais e com isso, passei a dormir na casa dele de vez em quando… Até que certo dia, indo até o banheiro na madrugada, flagrei meu tio de pau duro!

O safado estava assistindo a um pornô na televisão e a cena me causou um certo espanto, porque aquilo não era apenas uma rola… Mais parecia um mastro!

E o pior de tudo foi que, assim que eu pus os olhos naquele membro enorme, duro e muito grosso, eu não consegui mais desviar o olhar e o sacana me pegou… De olho na piroca dura dele!

E adivinha só o que ele me pediu pra fazer na sequência!!!

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Putaria selvagem no consultório | dachanet.ru //dachanet.ru/milffox/putaria-selvagem-no-consultorio/ //dachanet.ru/milffox/putaria-selvagem-no-consultorio/#respond Sat, 03 Dec 2022 00:10:44 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=23951 Era mais um dia rotineiro de consultas em seu escritório. O Dr Pedro havia atendido o primeiro paciente, um senhor que já era paciente antigo e agendou para realizar seu check-up anual – seria mais um dia tranquilo provavelmente. Pedro já era médico há 12 anos, estava em um momento crescente na carreira e conseguira […]

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Era mais um dia rotineiro de consultas em seu escritório. O Dr Pedro havia atendido o primeiro paciente, um senhor que já era paciente antigo e agendou para realizar seu check-up anual – seria mais um dia tranquilo provavelmente.

Pedro já era médico há 12 anos, estava em um momento crescente na carreira e conseguira finalmente abandonar plantões e atender apenas pacientes particulares no seu consultório. A consulta não era barata, mas a qualidade e a dedicação que empenhava agradavam os pacientes e a procura só vinha crescendo.

O segundo paciente era uma primeira consulta: Sr Jorge Heymann, pelo cadastro pré consulta ele tinha seus 32 anos e não havia preenchido o motivo da consulta.

Pedro o chamou na recepção, suas duas secretarias olharam para o médico com um olhar diferente que Pedro não conseguiu desvendar. O Sr Jorge era alto, devia ter 1,80m, e era corpulento – não parecia obeso mas também não estava em forma. Caminharam até o consultório depois de se cumprimentarem, Jorge esperou o médico se sentar do outro lado da bonita mesa de madeira e se sentou logo em seguida na cadeira em frente.

– Olá Jorge, boa tarde. Como posso ajudá-lo?

– Pedro, veja, tenho 32 anos, sou advogado e trabalho muito. Fico com muita tensão acumulada. Meu último médico se mudou de cidade, estou com um problema sério e acredito que você vai me ajudar.

– Claro. Estou aqui para isso. Pode me explicar melhor?

Jorge foi direto:

– Meu problema é sexual. Vai parecer estranho, mas é algo muito pessoal e íntimo.

– Saiba que aqui dentro do consultório estamos sob sigilo médico. Fique a vontade para compartilhar comigo.

– Claro. A questão é a seguinte: nos últimos anos, eu decidi não me masturbar mais. Primeiro porque era muito monótono, depois porque eu comecei a considerar que estragava um pouco a minha libido. Em geral, me resolvo pois eu estou namorando ou consigo alguma garota a noite. Mas em alguns períodos fico solteiro e com o trabalho acabo acumulando um tesão que atrapalha a minha produtividade. Gostei do seu perfil na Internet, me pareceu bem atencioso, e te escolhi para me ajudar quando eu precisar.

O médico estava perplexo. Sem entender o que aquele paciente queria dizer com aquele discurso, encarou Jorge por um tempo e decidiu ser mais específico.

– Entendi. Mas como exatamente você acha que eu consigo te ajudar?

– Dr, te escolhi justamente pela sua empatia e profissionalismo. Uma profissional mulher poderia dar problemas judiciais depois. Preciso que me alivie quando eu precisar. Já combinei com as suas secretarias, quando eu vier aqui vou pagar o valor de 5 consultas para compensar a excepcionalidade da situação. Hoje como é nossa primeira consulta, pode ser apenas um trabalho manual para você me conhecer melhor e vemos como evolui.

Pedro não acreditava no que estava ouvindo.

– Sr, você veio num consultório médico. Esse é um tipo de serviço que eu não ofereço, e considero uma falta de respeito o que está propondo.

Pedro estava possesso. Quem esse paciente achava que era?! O pagamento de 5 consultas era um valor bastante alto, mas não justificava aquele pedido e naturalmente ele nem cogitava aceitar.

Jorge parecia tranquilo e respondeu de forma serena.

– Eu entendo Dr. Você tem toda razão. Vou apenas lhe pedir uma coisa: eu já até paguei o valor dessa consulta, você pode ao menos me examinar para verificar se não há um problema que possar estar sendo negligente?

Pedro pensou que aquele poderia ser um dinheiro fácil. Faria um exame clínico generico, daria orientações básicas de saúde, e então dispensaria aquele paciente para nunca mais vê-lo.

– Claro. Não vejo problema quando a isso.

Num salto Jorge já estava de pé! Rapidamente ele contornou a mesa, e em 3 passos ele já estava de pé ao lado de Pedro, que estava sentado confortavelmente em sua poltrona. Jorge vestia uma calça moletom, e com um só movimento abaixou as calças e cueca até os joelhos.

– Dr, eu acredito que as veias estão muito saltadas e a cor me parece diferente do normal.

Pedro ficou atônito. Não conseguia reagir. Estava sentado, o pau de Jorge mole já tinha um volume considerável e estava a poucos centímetros do seu rosto. O saco com pelos aparados pendia na altura do seu queixo.

Ele olhou para o rosto de Jorge, que o olhava de cima para baixo com uma expressão calma, e percebeu a posição de inferioridade que estava. Então finalmente se colocou de pé, e tentou reassumir a liderança daquela consulta.

– Vamos, preciso que você se sente na maca para examinar adequadamente.

Jorge terminou de retirar a parte debaixo da roupa e se sentou na maca, mantendo-se num nível acima de Pedro.

Pedro vestiu um par de luvas estéreis, e decidiu que continuaria o exame – estava em seu íntimo pensando que poderia haver algumas varizes na região ou se tratar de um caso de varicocele.

Ao encostar no pau de Jorge, sentiu o calor que saia dali. Enquanto levantava e observava a pele, notou que Jorge se animava e seu pau ficou engurgitado – já parecia meia bomba. Percebeu ali que não conseguia segurar todo seu comprimento com uma mão só, e instintivamente comparou com seu pênis (tinha um pau mediano, por volta de 13cm e não muito grosso).

Não estava percebendo nada de errado na avaliação. Mas começou a se sentir estranho com aquele pau crescendo em suas mãos. Notou a respiração de Jorge um pouco mais rápida, e quando olhou para seu rosto percebeu um leve sorriso nos lábios.

– Dr, além disso, muito me assustei na última semana quando reparei como o cheiro do saco também estava diferente. Não sei se pode haver alguma necrose ou algo do tipo.

Instintivamente Pedro ergueu o pau de Jorge, e inclinou levemente a cabeça na direção do saco para ver se sentia algum cheio pútrido.

Nesse momento Jorge segurou na cabeça e nuca, e forçou o contato do rosto do médico com o saco e a base do seu pau. Soltou um gemido baixo na mesma hora.

– Arrrhhhhhh!! Está sentindo Dr? Não é diferente? – (Pedro não conseguia falar, tinha medo de gritar, e se debatia segurando as coxas de Jorge) – Você vai se acostumar com esse cheiro, e não vai demorar para ter saudades dele.

O pau de Jorge crescia na cara de Pedro. Enquanto esfregava o nariz de Pedro no seu saco e na base do seu pau, Jorge olhava com satisfação a cena e sentia como aquele médico não resistiria muito mais. Finalmente soltou a nuca de Pedro e o deixou respirar.

– Você está louco!! Isso é uma agressão.

– Dr, eu só estava te mostrando melhor o cheiro que mencionei. O que achou? Reparou como me deixou?

Pedro viu na sua frente um pau duro, com veias saltadas, apontando para cima. Estava com aquele cheiro impregnado no seu nariz. Não acreditava que havia deixado a situação chegar naquele ponto.

– Aproveita que você ainda está segurando o pau, e expõe melhor a cabeça. Sai uma secreção gostosa da ponta.

O médico não havia reparado, mas ainda segurava o pau com a mão que havia usado para levantar e expor o saco.

De uma maneira automática, ouvindo o comando, ele não conseguiu se conter: abaixou a pele e expôs a glande. Jorge gemeu novamente, dessa vez mais alto, e segurou no punho de Pedro. Não deixando ele soltar, começou um movimento de uma punheta leve. Ele olhava nos olhos de Pedro enquanto fazia o médico o punhetar. Pedro não sabia como reagir, apenas se deixava levar. Olhou para o pau novamente, e percebeu o pré gozo saindo, não conseguiu novamente deixar de comparar: ele precisaria das duas mãos para envolver completamente aquele pau.

– É só isso Dr. Muito mais simples que uma cirurgia ou que qualquer outro procedimento que o você faça. Basta manter esse ritmo, e logo logo estamos resolvidos por hoje. Pode ser?

Jorge soltou o braço de Pedro. O médico não parou, continuando aquela punheta lenta. Na sua cabeça a confusão se instalou, só queria sair logo daquela situação, então decidiu que iria se dedicar ao máximo e finalmente encerrar aquela consulta. Levou a outra mão ao pau, e iniciou uma punheta com movimentos mais rítmicos e firmes. Jorge apenas sorriu.

– Por que não faz um carinho no saco? Assim eu termino mais rápido.

Com a mão esquerda Pedro acariciava o saco, que enchia a sua mão, e com a direita ele mantinha a punheta. Jorge gemia no mesmo ritmo, e começou a ficar mais ofegante.

– Isso mesmo Dr, continua gostoso, ta uma delicia… eu não estou longe…

Pedro sentiu vergonha do que estava fazendo, mas percebeu que não tinha mais volta.

– Dr, como estou há muito tempo sem gozar, talvez eu suje a sua sala e seu jaleco. Se quiser uma sugestão prática.

Apontou a cabeça do pau na direção da boca de Pedro. O médico recuou o rosto. Continuaria se esforçando naquela punheta, mas aquilo tinha limite.

Foi então que percebeu na sua mão os espasmos, a cabeça do pau ficou mais avermelhada e inchada, Jorge se contorcia. Um jato de porra quente e espessa foi direto no seu queixo, Jorge segurou sua nuca, e mais 2 jatos saíram logo na sequência e atingiram seus lábios e em volta do nariz, mais porra escorria do pau e lambuzava toda mão e braço de Pedro. Jorge revirava os olhos e gemia alto. Pedro se desesperava… aquilo era humilhante demais.

– Dr! Que gozada maravilhosa. Você foi incrível!

Jorge afagava os cabelos do Dr Pedro. Depois de alguns segundos olhando com orgulho o que havia feito no rosto do médico, agradeceu com um menear de cabeça.

– Até a próxima Dr. Mal posso esperar pela nossa consulta de retorno.

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Sacanagem gay dentro do exército | dachanet.ru //dachanet.ru/milffox/sacanagem-gay-dentro-do-exercito/ //dachanet.ru/milffox/sacanagem-gay-dentro-do-exercito/#respond Fri, 02 Dec 2022 01:55:38 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=23922 Gostaria de dizer que primeiro, essa história é 100% real, não tem nada inventado aqui, e segundo, eu literalmente demorei demais para contar essa quente história. Eu servi ao exército no ano de 2021 mais ou menos, serviço militar obrigatório. Eu tinha meus 19 anos assim como a maioria dos meus companheiros de farda né. […]

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Gostaria de dizer que primeiro, essa história é 100% real, não tem nada inventado aqui, e segundo, eu literalmente demorei demais para contar essa quente história.

Eu servi ao exército no ano de 2021 mais ou menos, serviço militar obrigatório. Eu tinha meus 19 anos assim como a maioria dos meus companheiros de farda né. Eu já sabia que era gay, mas eu não dava pinta não, sempre fui na minha e sempre respeitei tudo e todos, sempre me dei bem com todo mundo e tal.

Pra quem ainda tem dúvidas sim, no exército rola essas coisas que vcs escutam, pegação e tal, rola pouca mas rola, escondida mas rola, e aconteceu comigo, não vou mentir, eu não lembro como foi tudo perfeitamente não, mas vou contar com todos os detalhes pra vocês! Mas vou dividir em 2 ou 3 partes pra deixar vocês curiosos hehehehe

Então estava eu por lá, já tinha passado um bom tempo no exército, uns 6-7 meses, então tava todo mundo bem enturmado, as panelinhas e tal, tudo tranquilo, e o meu grupo de amigos era dividido em dois grupos, um que eu andava msm, eu e mais 2 amigos e o resto que andava com a gnt por termos numerações próximas dentro do pelotão. Até que um desses meus companheiros começa com um papo de fzr isso, fzr aql, aquela velha brincadeira de homem com homem, trocar um soco e dizer que vai comer, passar a mão na bunda, encoxar um ao outro, e eu aqui de boa, sempre brinquei, nada de mais.

Até que esse meu amigo começou com um papo de pegar no pau isso pegar no pau aquilo, e eu entrei na brincadeira, passou o tempo eu fui aprofundando e ele correspondia, chamando ele pra sair quando acabar o expediente, e tudo fluindo tranquilo, até que um dia, durante o intervalo do almoço, que eu sempre descansava/cochilava ou só ficava deitado mesmo, (1hr de descanso no exército é preciso demais), ele deitou do meu lado na minha cama e eu estava de costas pra cima (bruço?) Ele deitou do meu lado virado pra mim, me tocou e disse:

“Cuidado que eu tô aqui, pra você não chegar pra trás e eu te comer”

Eu mandei ele se lascar e se sair da minha cama, e cheguei meu corpo mais pro meio da cama empurrando ele mais pra beira, nessa hora ele me empurrou de volta, encostando em mim, eu empurrei de volta, ele empurrou de volta. Nessa segunda vez eu dei um michoxu (não sei escrever isso) e disse q só queria descansar.

Nessa hora ele me empurrou de novo, eu virei pra ele e disse que só queria descansar pra ele parar de viadagem. Eu olhei e o cara tava de pau duro, olhei pra cara dele e me virei. Um dos nossos uniformes é um short verde oliva e a camisa camuflada e estávamos usando esse. Qnd eu me virei, ele se ajeitou na cama e deitou no mesmo sentido que eu, um pouco afastado, minimamente, de forma que ninguém percebesse que ele tava de pau duro e nem q tava tentando encostar em mim.

Eu q não sou besta disse falei:

“Isso é falta de sexo é?”

Ele riu e disse que tava era precisando relaxar. Eu que estava deitado de lado, passei a mão por debaixo do meu corpo e dei uma passada na perna dele como se não quisesse nada, passava o pé no pé dele etc, a gente estava de meia.

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Bolinado no trem lotado | dachanet.ru /> /> Thu, 01 Dec 2022 23:54:26 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=24152 Em uma viagem de férias para a Europa, o gatinho e sua turma resolveram fazer um passeio de trem… E teve uma grande surpresa durante o caminho!

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Em uma viagem de férias para a Europa, o gatinho e sua turma resolveram fazer um passeio de trem… E teve uma grande surpresa durante o caminho!

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Pagando a carona com o cuzinho | dachanet.ru /> /> Thu, 01 Dec 2022 23:54:03 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=23965 Certa vez peguei uma carona na beira da estrada com um caminhoneiro cheio de marra e com uma cara de mau, que dava até medo… Mas confesso que a maldade que eu sentia no cara, me enchia de tesão! Chegando no meu destino ele me cobrou a carona… E sem dinheiro algum no bolso, me […]

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Certa vez peguei uma carona na beira da estrada com um caminhoneiro cheio de marra e com uma cara de mau, que dava até medo… Mas confesso que a maldade que eu sentia no cara, me enchia de tesão! Chegando no meu destino ele me cobrou a carona… E sem dinheiro algum no bolso, me vi forçado a pagar com o cuzinho!

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Perdendo a virgindade do meu rabo na faculdade | dachanet.ru //dachanet.ru/milffox/perdendo-a-virgindade-do-meu-rabo-na-faculdade/ //dachanet.ru/milffox/perdendo-a-virgindade-do-meu-rabo-na-faculdade/#respond Fri, 25 Nov 2022 00:47:52 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=23665 Primeiro vou me apresentar, espero que gostem. Tenho 25 anos, cabelo curto, porte físico normal, magro, 1,84m, bunda grande kkk Essa putaria todo iniciou-se no ensino superior…ouvi de uma professora que estimular o ânus causava orgasmos!! Aí despertou uma curiosidade…no mesmo dia me masturbei com o dedo no cu, e realmente fiquei viciado kkk gozei […]

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Primeiro vou me apresentar, espero que gostem. Tenho 25 anos, cabelo curto, porte físico normal, magro, 1,84m, bunda grande kkk

Essa putaria todo iniciou-se no ensino superior…ouvi de uma professora que estimular o ânus causava orgasmos!! Aí despertou uma curiosidade…no mesmo dia me masturbei com o dedo no cu, e realmente fiquei viciado kkk gozei litros!!!!

A vontade só aumentou, mas conheci uma mulher e me casei com ela!! E com ela descobri que sou bissexual!! Baixei um aplicativo GRINDR, porque a minha curiosidade de saber como seria dar o cu só aumentava…eu pensava que não poderia morrer sem ter essa experiência!!

Eu fui atrás, e nesse aplicativo foi rápido kkkk achei um cara que ficou a fim de mim, minha mulher não estava em casa, então marquei de ir ver ele. Quando cheguei lá, ele era gato demais eu nunca pensei que sentiria algo assim por homens kkkkk mas esse cara me deixou muito mais gay kakakaka

Rodrigo (nome fictício) era lindo!! Alto, barbudo e peludo, e 18cm de rola!!! Tinha um bom papo, conversarmos, e comentei pra ele que seria minha primeira vez, nunca tive nenhuma experiência com homens em todos os sentidos!! Ele foi muito gentil, e começamos com o beijo, nos beijamos, lento, e depois bem intenso, molhado, delícia….A barba dele nos meus lábios, caraaaaa que tesao kkkk aí eu fui pegando no pau dele, sentindo ele bem duro, e sem falar nada, eu ajoelhei, pra chupar pela primeira vez um pau 🤤

Eu comecei lento, lambendo primeiro….e depois coloquei tudo na minha boca!! Ele gemeu gostoso, comecei a babar naquele pau, e o Rodrigo começou a por as mãos na minha cabeça, e a forçar o pau dele todo na minha boca!!! Que delicia!!

Rodrigo tava louco pra me comer!! Aí é ele me puxou pra cama!! Fiquei de 4, e ele começou a chupar meu cozinho, passando a língua pela minha rola, eu fui as alturas 🤤🤤💦 eu ia gozar, mas tava com medo de perder completamente a vontade de ser fudido kakakaka então pedi pra ele meter 🥵

Rodrigo colocou a camisinha, e lubrificar com lubrificante…meteu um dedo (bom) dois dedos (bom demais) 3 dedos (doeu mas tava bom) aí ele começou a forçar a entrada do pinto dele!! Era grosso e grande pra minha primeira vez!! Doooooeeeuuuu demais!! Sofri muito pra aguentar aquela pika….demorou pra meu cu se adequar ao pau do Rodrigo!! Mas depois de um tempo me acostumei com o pau dele!!

E aí meu amigo, foi só sucesso kkkkk ele me fudeu como se eu fosse mulher….ele era muito romântico e pra quem não é nada afeminado(eu) eu tava me sentido mulher kakaka ele macetou meu cuzinho, me xingava ao mesmo tempo que me beijava…fizemos várias posições, as melhores pra mim foram a sentada pq ele agente se beijava muito enquanto eu quicava naquele pau!! De 4 depois que parou de doer foi incrível, pq o Rodrigo deu tapas na minha banda, e apertava bem gostoso….mas a melhor foi quando deitei na cama de cabeça pra baixo, já pra finalizar o sexo kkkk só que aí, ele tirou a camisinha…e eu nem falei nada!!! Ele meteu sem camisinha!! E eu gemi demais, aí ele falou: “vou te engravidar sua putinha”….”me engravida amor” eu respondi lkkkkkk não demorou né 10 segundos, e ele começou a pulsar aquela porra toda no meu cuzinhooooo 💦💦🤤🥵🥵🥵🥵🥵 que diaaaaa!! Isso aconteceu faz tempo!!! Ele continuou mandando mensagens até esses dias kkkakaaaka mas sou casado e eu só queria um lance sem compromisso kkkk

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Sugando leitinho do vizinho dotado | dachanet.ru //dachanet.ru/milffox/sugando-leitinho-do-vizinho-dotado/ //dachanet.ru/milffox/sugando-leitinho-do-vizinho-dotado/#respond Fri, 18 Nov 2022 00:05:28 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=23358 Um amigo me falou dos contos aqui do MundoMais e resolvi enviar esta história, que é real. Eu tinha sido iniciado por um primo fazia pouco tempo e depois disso comecei a querer mais. Despertou em mim um desejo incontrolável e comecei a manjar rola de todos os moleques da rua. Eu tentava ser o […]

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Um amigo me falou dos contos aqui do MundoMais e resolvi enviar esta história, que é real.

Eu tinha sido iniciado por um primo fazia pouco tempo e depois disso comecei a querer mais. Despertou em mim um desejo incontrolável e comecei a manjar rola de todos os moleques da rua. Eu tentava ser o mais discreto possível, claro. Queria ter novamente a sensação de segurar um pau adulto, como havia feito com meu primo.

Eu fui iniciado bem cedo, ainda antes de virar um rapazinho. Logo em seguida tive algumas aventuras bem interessantes que me dão tesão até hoje.

Quando eu era moleque, ficava a maior parte do tempo na rua brincando com meus amigos da mesma faixa de idade. Tinha também outros mais velhos e eu gostava mais de ficar no meio deles. O que eu mais curtia era jogar bola com eles.

Eu era o pirralho da turma e todo mundo gostava de mim. Eles me chamavam de “menor”, pois eu era o mais novo deles. Tinha até alguns que já eram adultos, outros quase entrando na fase adulta e era no meio desses caras que eu gostava de estar.

Naquela época rolava muita rodinha de capoeira na rua onde eu morava aqui em Belo Horizonte. Estava na moda por causa do filme “Esporte Sangrento”. O primo que me iniciou tocava berimbau. A única coisa que eu sabia fazer direito era virar estrelinha. Tinha também um movimento que fazia uso da abertura com as pernas e eu era o único que conseguia abrir total, as pernas abertas ao extremo. Eu gostava dessa parte porque todos os caras me aplaudiam.

Um dos caras que sempre participava das rodas de capoeira era um vizinho chamado Fabrício, que morava na casa em frente à minha. Ele era negro, não muito alto, corpo forte, musculoso e na época devia ter quase 18 anos.

No finalzinho de uma tarde, eu estava na rua soltando pipa e ele estava sentado com a namorada dele na calçada, em frente à casa dele. Ela estava no colo dele e conversavam. Ouvi quando ela disse que precisava ir embora porque estava ficando tarde e o pai dela já ia chegar, então ela tinha que ir fazer a janta. Ele disse que ia levar ela em casa e eu sei que ela morava uns três quarteirões dali.

Ela saiu do colo dele e quando ele se levantou, vi o volume no short que ele usava, um short de jogar bola. Tinha um volumão na frente, com certeza tava de pica meia bomba.

Para disfarçar, ele abraçou ela por trás e os dois saíram andando assim agarradinhos, ele por trás dela. Fiquei louco com aquele volume, perdi a noção da minha pipa e percebi a linha caindo da minha mão. Não vi de onde veio a outra pipa que me cortou. O Fabrício falou me zoando:

– Ei, menor! Deixou te cortar, hein. Não sabe cortar ninguém não, mané?

– Ah, vai se fuder! – gritei de volta.

Comecei a enrolar a minha linha e ele passou por mim e deu um peteleco na minha orelha. Disse que ia me ensinar a cortar os outros.

Eu já não estava nem ligando porque quando ele veio, vi o volumão bem de perto e manjei a rola dele. Acho que ele percebeu. Ele me disse enquanto se afastava com a namorada:

– Me espera aí, menor. Vou só levar a minha mina ali e na volta troco idéia contigo. Vou te ensinar a cortar os outros.

– Beleza – respondi.

Fui até o portão da minha casa e joguei a lata de linha por cima do portão. Voltei e sentei no meio-fio. Não demorou muito e ele voltou. Sentou-se ao meu lado e começou a dar uma aula de como cortar a pipa dos outros.

– Vamos lá em casa que vou te ensinar a fazer uma linha chilena boa – disse ele.

Nós fomos até a casa dele, que ficava num terreno bem grande. Na frente tinha uma garagem, depois a casa dele e nos fundos um quartinho meio escondido. Ele disse que era ali que ele guardava as coisas que ele usava para fazer a linha chilena.

Dentro do quartinho tinha um monte de coisa velha e ferramentas. Ele entrou e fiquei na porta esperando ele sair com as coisas. Ele pegou vidro, cola e o socador ele não estava encontrando.

– Deve tá no alto daquela prateleira. Vem aqui que vou te levantar e você vê se tá lá – falou ele.

Ele pediu para eu deixar o corpo duro que ele ia me levantar segurando minhas coxas, me erguendo no alto igual aquele povo de circo.

– Vê se tem algo parecido com um martelo aí – disse ele.

Enquanto eu – inocente – tentava achar o bendito do socador, sinto ele encostar o rosto na minha bunda e dar um longo cheiro, soltando o ar devagar. Aquela respiração quentinha no meu rego me arrepiou.

– Achou? – perguntou ele.

– Não.

Ele deu mais uma cheirada e dessa vez eu me inclinei um pouco para a frente, fingindo procurar mais lá atrás e com isso empinei a bunda.

– Não tô vendo nada aqui parecido com um martelo – falei.

É claro que ele percebeu que eu estava fazendo de propósito e me desceu devagar, fazendo meu corpo deslizar bem colado no dele, os braços musculosos em volta da minha perna, depois em volta do meu peito, descendo e ralando nele até meu bumbum ficar bem na sua virilha.

Senti uma coisa dura me cutucar e ele ainda me apertando diz:

– Tu tá pesado, hein, menor.

Eu me virei e vi que o pau dele estava durão, fazendo um volume bem maior que antes.

– Eita, teu pau tá galudão, hein, Fabrício.

– É porque minha mina não quis brincar com ele hoje.

– E como é que brinca? – perguntei sem jeito.

Ele olhou pra mim e sorriu.

– Tu gosta, né? Eu vi como tu manjou minha rola lá na rua, muleque. Eu te trouxe aqui só pra ter certeza.

Ele me puxou e deu um abraço apertado. Seria como o abraço de um irmão se não fosse por aquele volume duro que batia no meu peito. Ele começou a se esfregar contra mim e do jeito que eu estava com o rosto colado no seu peito, podia sentir o cheiro de macho que vinha dele.

Ele me soltou, foi até a porta e a escorou com uma cadeira deixando só uma fresta para entrar claridade. Sentou na cadeira, me puxou pelo braço e falou:

– Na hora que te levantei, não resisti ao teu rabo redondinho na minha frente. Fiquei tarado em você, menor. Desde a hora que tu manjou minha rola.

Ele passou a mão pelo meu rosto e com o polegar alisou meus lábios.

– Que boquinha linda tu tem, menor. Essa boquinha já mamou uma rola?

– Sim – respondi sem graça, olhando para o chão.

– Hum… Sua putinha. Quem foi? Quem que tu mamou?

– Meu primo.

– O que toca berimbau?

– Sim. Foi só uma vez com ele.

Ele deu um sorriso.

– Tu vai ser minha putinha agora. Eu vou ser teu macho, beleza? Esse vai ser nosso segredo. Quando tu quiser brincar, é só me chamar.

Eu fiz que sim com a cabeça.

Ele me pegou e me colocou sentado no colo, de frente pra ele. Sentia aquela rola dura no meio das minhas pernas. Ele apertou minha bunda e disse:

– Que tesão que eu tô em você, menor.

Ele começou a movimentar o quadril, fazendo eu rebolar em cima daquele volume enorme e quentinho.

– Segura aqui em volta do meu pescoço – pediu ele e em seguida se levantou.

Fiquei agarrado nele, minhas pernas enlaçadas na sua cintura. Ele estava sendo tão carinhoso que não senti medo algum.

Eu olhei pra baixo e ele estava tirando o short. Aquela pica ficou à mostra, dura como pedra. Um fiozinho de baba escorria.

Ele sentou, me colocou em pé bem na frente dele, me virou de costas e abaixou meu short. Ficou um tempo me olhando. Depois me pegou pela cintura e me fez sentar no seu colo, ainda de costas para ele.

Dessa vez senti a carne daquela pica pulsar na minha bunda, quentinha, grossa e dura. Ele ajeitou o pau no meio das minhas coxas e senti tudo lambuzado com aquela baba. Meu pintinho já estava duro e enquanto o pauzão dele me lubrificava no meio das pernas, ele gemia baixinho no meu ouvido:

– Aí, menor. Que rabinho gostoso tu tem.

Ele se movimentava, fazendo movimentos de sobe e desce na minha bunda. Às vezes a cabeça melada encaixava bem no meio do meu buraquinho e ele tentava penetrar, sem sucesso porque eu trancava o cu.

Depois de um tempo brincando assim com a cabecinha roçando bem no meio da minha bunda, ele me tirou do seu colo e falou:

– Ajoelha aqui de frente pra mim. Me mostra como tu fez com teu primo.

Eu me ajoelhei na frente dele, peguei seu pau e comecei a punhetar. Fazia isso olhando aquela pica linda, toda babada e quente. Ele me olhava enquanto eu me deliciava com seu brinquedo, mexia nas bolas, passava o dedo na cabeça da rola, explorava aquele instrumento que eu ainda estava aprendendo a lidar. Alisava os poucos pelos que ele tinha em volta do pau. Eu ainda não tinha aqueles pentelhos. Quando eu apertava o pau dele, um líquido transparente saía na cabecinha e eu ficava lambuzando tudo com a ponta do dedo. Minha mão não fechava no pinto dele. Ele se divertia olhando eu fazer tudo aquilo que pra mim ainda era novidade.

– Foi só isso que tu fez? – perguntou ele com um sorriso safado.

Eu só balancei a cabeça em negativa. Então me aproximei e coloquei o pau dele na boca. Ele gemeu e deu um suspiro profundo.

– Porra, muleque… Que boca safada é essa? Mano… teu primo te ensinou direitinho a chupar uma rola, caralho!

Eu não conseguia engolir tudo, então ficava mais na cabeça da rola dele, que babava muito. Às vezes eu parava de mamar, ficava batendo pra ele com as duas mãos e saía aquele melado que escorria pelo pau dele.

Eu gostava quando ele me chamava de putinha.

– Isso… vai, putinha. Mama teu macho, mama!

Ele então se levantou, me puxou e me deu um beijo na boca. Eu nem sabia beijar. Sentia a língua dele dentro da minha boca enquanto ele batia uma punheta pra ele mesmo bem rápido. Começou a lamber meu pescoço, meu ouvido, falando que eu era a putinha dele, que dali em diante eu ia ser só dele e de mais ninguém.

– Vou te dar leite, muleque, ajoelha aí na minha frente – disse ele batendo punheta freneticamente.

Eu me ajoelhei e abri a boca. Ele suava e se contorcia de tesão. Colocou a pica na minha cara, esfregava e lambuzava todo o meu rosto.

– Fala que tu é minha putinha, fala! Pede leite!

– Sou sua putinha, sou sua putinha. Me dá leite, vai, me dá leitinho.

Ele pediu pra eu abrir bem a boca o máximo que conseguisse. Abri e ele socou a rola na minha boca. Foi metendo e segurando minha cabeça.

– Quer leite, né, viadinho? Então toma, minha putinha… tomaaaaaaaa! Ahhhhhhh… toma leite do teu macho, caraaaaaalho!

E vem na minha boca aquela leitada farta. Cada jato eu sentia o pau dele pulsar e despejar leite. Eu me engasguei, mas ele não tirava a rola da minha boca.

– Engole tudo.

Eu comecei a engolir, mas era muita gala. Um pouco escorria da minha boca e com o dedo ele colocava de volta pra dentro dizendo:

– Isso mesmo, minha putinha obediente. Assim que eu gosto.

Ele então tirou o pau de dentro da minha boca e espremeu bem o resto de porra que ainda saía, me obrigando a engolir tudo.

Ele se aproximou e me beijou, lambendo toda a porra que ainda estava ao redor da minha boca.

Sentou na cadeira, levantou o short e me puxou para perto, dando um abraço bem apertado segurando minha bunda.

– Depois vou querer experimentar teu cuzinho – disse ele. – Teu primo te comeu?

– Não.

Ele sorriu e disse que em breve eu ia perder o cabaço. Eu vesti meu short e ele me deu outro abraço.

– Isso não pode sair daqui, beleza? É o nosso segredo. Quando tu quiser mais, é só me chamar. Não quero tu de graça com nenhum outro muleque, valeu? A partir de hoje tu é só meu, agora.

Fui pra casa e fiquei imaginando como aquilo era bom e gostoso.

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Liberando gostoso para o namorado da minha prima | dachanet.ru //dachanet.ru/milffox/liberando-gostoso-para-o-namorado-da-minha-prima/ //dachanet.ru/milffox/liberando-gostoso-para-o-namorado-da-minha-prima/#respond Thu, 10 Nov 2022 03:52:54 +0000 //dachanet.ru/milffox/?p=22967 Olá a todos, a história que vou contar agora para todos vocês, foi a uns 10 anos atrás, mas toda vez que eu me lembro daquela putaria, meu pau lateja com força e eu me gozo todo. Sempre tive uma relação apaixonada pela Paula, namorávamos já há 02 anos, mas ainda não havíamos transado, pelo […]

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Olá a todos, a história que vou contar agora para todos vocês, foi a uns 10 anos atrás, mas toda vez que eu me lembro daquela putaria, meu pau lateja com força e eu me gozo todo.

Sempre tive uma relação apaixonada pela Paula, namorávamos já há 02 anos, mas ainda não havíamos transado, pelo fato de ela querer casar virgem, e eu apesar de gostar muito dela, ainda tinha outros planos antes de assumir algo mais serio, como um casamento. Eu ainda morava com meus pais ,e durante a semana eu me dedicava a faculdade de medicina, e ela aos estudos de pedagogia queria ser professora. Apesar de se gostarmos muito, nos víamos poucas vezes, mas falávamos muito ao telefone e aos fins de semana eu ia sempre pra casa dela, detalhe dormíamos em quartos separados, Dona Izoldina e seu Aloizio marcavam firme com a filha caçula e mal podíamos se beijar, pra ir ao cinema eu tinha que pedir permissão ao pais, que no final só permitiam se fossemos acompanhados com eles a tiracolo e sob pena de morte se algo acontecesse com a filha deles, quando as luzes do cinema se apagassem.

Mas foi nesse tal fim de semana que os pais de Paula estavam comemorando 50 anos de casados , e para aproveitar a data, resolveram ir ao motel onde transaram pela primeira vez ( e pra minha sorte esse motel ficava em outro estado) Eu tive um fio de esperança de que Paula, iria ceder quando ela me contou que os pais dela iriam viajar naquele fim de semana, e ela iria ficar sozinha em casa Mas mal eu sabia que dona Izoldina e seu Aloizio eram espertos que só, e pediram para Mauricio, irmão de Paula e a cunhada dormirem na fazenda nos dias que eles estivessem fora de casa Portanto eu estava na maior expectativa , aquela sexta feira a noite , quando saísse da facu iria ver pela primeira vez a Paula nuazinha, olhando pra mim, e pedindo pra fode-la toda, porque não aquentava mais me desejar e não me ter por inteiro, vcs entendem neh…

A minha gigante rola ficou duraça a aula inteira, puta que pariu.. Quando acabou a aula ,a primeira coisa que fiz foi ligar e avisar que estava indo pra fazenda para …e antes que eu completasse ,ela me disse -Benzinho, O meu irmão Mauricio e a mulher dele vão dormir aqui na fazenda , Ela inocente ainda disse: E bom que eles fazem companhia pra gente.
Foi ai que pensei – Mas que merda, porque existem cunhados nessas horas, mas esta beleza, vou ir e rezar pra que a mulher dele seja , uma ninfomaníaca e só assim ele, nos deixa em paz sozinhos aproveitando esse momento raro. Chegando lá, meu cunhado havia acabado de chegar com sua esposa, me cumprimentaram e ficamos conversando, sobre coisas engraçadas das nossas infâncias que não faziam muito tempo, Pois eu tinha 19 anos, a Paula 18 e meu cunhado e a esposa 23 anos. a gente riu muito e se divertiu.
Mas parei de achar graça quando alguém disse. – Paula, Seus pais disseram pra eu dormir com você no seu quarto e o Mauricio se quiser dorme com seu namorado no quarto de hospedes Mas que balde de agua fria aquela rapariga me jogou naquele instante, tanto que soltei um putz… a Paula não gosta de dormir com mulheres rrsrs Foi ai que irmão soltou um ..
– Eu também não gosto de dormir com homens, más vou fazer esse sacrifício, para meu cunhado não dormir sozinho. Naquela hora, quase pequei minha caminhonete e fui embora dali, mas resolvi não falar nada e permanecer, talvez algo pudesse me salvar. Blz já que a noite esta perdida vamos dormir pensei eu com meus botões. No quarto, apagamos as luzes começamos a conversar , sobre a vida de casado e solteiro, e ele me contou algumas coisas boas e outras ruins de estar casado, Mauricio começou a contar detalhes de suas noites quentes com a esposa, e minha caceta começou a ficar dura incontrolavelmente, de repente ele acendeu a luz e mostrou que caceta dele também estava dura. Foi ai que ele perguntou : E ai Gustavo também ficou de cacete duro? e perguntou Quando disse que estava meio sem graça ele pediu pra ver.
– Ele pediu pra ver, eu achei bem esquisito na hora, o que estava acontecendo, mas pensei e coisa de amigos, e mostrei minha piroca de mais 20 cm dura pra ele, Foi ai que ele se assustou -Que pirocão cara, e você ainda que comer minha irmã, terei que fazer o teste antes. Naquela hora eu fiquei sem reação, mais minha piroca continuava dura, eu nunca havia penetrado um homem antes, e nem sabia que existia essa possibilidade de um cara como ele, gostar de dar o cuzinho. foi ai que ele falou. – Fica com vergonha não, e só entre nos, ela não vai saber, Foi então que eu pedi ele chupar minha rola antes, se eu gostasse continuava, Eu com 19 anos havia ficado com poucas mulheres dava a te pra contar nos dedos de uma das mãos, mas nunca havia recebido um boquete daqueles, de arrepiar os cabelos do sovaco.
Mas o que pareceu, Era que ele sabia muito bem o que estava fazendo, colocou a camisinha com boca no meu pau, quando eu sentei na cama ele logo sentou na minha pica e começou a rebolar, eu que nunca havia sequer comido um cú, não entendia porque era tão apertadinho e comecei a gemer de tesão. E ele com todo carinho, me disse : -Va com calma , senão meu cuzinho não aquenta.
Eu estava sentindo um misto de tesão e medo das meninas acordarem e me verem ali, em uma situação a qual jamais havia imaginado, as vezes chegava a pensar que elas poderiam estar fazendo o mesmo no outro quarto, Foi quando meu pau jorrou monte de porra no cuzinho daquele safado e ele me disse : -Gustavo, mais que pica gostosa, preencheu meu cuzinho todo. Acabei ali a primeira coisa que fui fazer e ir correndo para quarto de Paula e verificar se minha imaginação estava correta, quando vi que e ela e sua cunhada dormiam como anjinhos, abraçadinhas uma a outra , minha imaginação não me engana, será que algo também aconteceu por ali Eu acho que e o bastante por hoje, essa historia ainda rendeu muito, mas os próximos detalhes ficam para uma próxima, mas já vou adiantar que as próximas foram ainda mais excitantes

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